Então temos a figura do amigo/irmão ou amante/irmão. Estes vivem em harmonia e equilíbrio com a natureza e estabelecem o respeito e o desinteresse. Por isso foge-se do conceito de cenas eróticas e de paixões ou fortes desejos sexuais.
Amigos/irmãos são pessoas que se amam e se respeitam, mas isso não impede, se não for cossanguíneo, que se desejem sexualmente. Longe de ser promiscuidade ou bigamia. Essa é uma das características do que Sílvio chama de Universo Originalista.
Nas relações entre irmãos acabam-se as formalidades da vida social, tidas por conveniência. E de modo algum ocorre a invasão de privacidade, apesar de existir intimidade entre os irmãos.
A vida como irmãos é o fim de vários conflitos entre os relacionamentos, tanto amigáveis como sexuais. A intenção é acabar com a inveja, vaidade, vingança e promiscuidade.
O amor (fraternidade) é o vínculo emocional que une os amigos/irmãos em um só modelo de vida.
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